Eu tinha que encontrar o meu pai? Mas por quê? Perguntei-me e por um instante eu hesitei. Aquilo tudo era demais para mim. O espírito daquela mulher, toda a sua história, e mais o fato de eu descobrir que sou adotado e que meu pai viveu um amor e que agora ....
Não, não, não. Tomei a consciência de que tudo é muito fantasioso e ao deixar a minha sala
Encontrei as três mulheres, olhamos demoradamente.
- O que foi? – perguntou uma.
- Eu não posso fazer nada disso, não posso deixar a minha família a minha carreira e ir atrás de um cara que um espírito me disse ser o meu pai. O Brasil é um continente não é um pais pequeno, levaremos anos para encontrar esse cara e além do mais...
- Nos estamos aqui para ajudar. Essa história merece um final feliz, nem mesmo que for entre um morto e um vivo. – disse uma mulher.
- A vida sempre tem uma jogada a mais em sua manga. – disse a outra.
- Mas o que ela quer afinal com o meu... Esse cara. – eu perguntei.
- Reparar todo erro talvez, dizer que o ama e que mesmo tudo o que aconteceu não a impede de dizer que o ama...
- Eu não posso, eu...
Eu não disse nada, um choro leve de criança começou a expandir pelo consultório. E foi intensificando. Nos quatro ali olhamos um para o outro e percebemos que o choro vinha de dentro da minha sala. Cuidadosamente fomos para lá abri a porta e choro ficou mais intenso, nítido, desesperador e acalentador.
Em nossa frente então, sobre o painel vermelho ela começou a materializar-se trazendo ao colo o seu filho, recém nascido nu, como haviam abortado.
- Ele quer o pai, precisa do pai. Eu não posso sair daqui desse consultório. Foi aqui que o mataram e eu matei. Traga o seu pai aqui, e só assim teremos sossego. E você também.
Eu engoli seco e olhou para a criança e para ela, a dor daqueles dois me doeu também.
- Vocês estão vendo e ouvindo? Eu perguntei para as três.
Elas confirmaram que sim.
- Eu desde criança ouvi essa história e a história que podemos ajudar a ter um final feliz.
- Vamos encontrar o seu pai.
- Nem que seja a ultima coisa que faremos nessa vida.
As três mulheres disseram em lagrimas.
Eu então concordei e ao concordar a criança parou de chorar. E fomos atrás de meu pai. Por mais que isso me causasse algum transtorno e problemas com a família e profissional, não era nem um pouco parecido com a dor de meu pai, daquela mulher e da criança. Se pudermos fazer um pouco pelo outro, o mundo parece melhorar.
Olá, se você gostou dessa história e quiser contribuir com qualquer quantia eu agradeço. E se não quiser contribuir, tudo bem, espero que tenha gostado. Obrigado.
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Olá Ulisses,
ResponderExcluirvi que você tem vários livros publicados no Agbook. Eu tenho alguns livros escritos e gostaria de saber se realmente dá pra ganhar algum dinheiro com os direitos autorais destes livros. Você poderia contar um pouco da sua experiência? Se puder, mande um e-mail para meloguto@globo.com. Obrigado.