O banquete maldito.
Taro e Rafa viram a neblina se dissipar logo que a estranha força se foi. Puderam perceber as coisas aparecendo lentamente bem a frente de seus olhos. Árvores novas e floridas, pássaros coloridos e furtas apetitosa foram aparecendo.Como se uma magia invadisse os seus olhos com tantas cores. A ilha cinza e macabra desapareceu e então tornou-se uma ilha tropical colorida e alegre. Rafa e Taro puderam se ver novamente e de um minuto para o outro tudo o que haviam passado ficou num passado que agora parecia longe e distante.
Taro e Rafa viram a neblina se dissipar logo que a estranha força se foi. Puderam perceber as coisas aparecendo lentamente bem a frente de seus olhos. Árvores novas e floridas, pássaros coloridos e furtas apetitosa foram aparecendo.Como se uma magia invadisse os seus olhos com tantas cores. A ilha cinza e macabra desapareceu e então tornou-se uma ilha tropical colorida e alegre. Rafa e Taro puderam se ver novamente e de um minuto para o outro tudo o que haviam passado ficou num passado que agora parecia longe e distante.
- Mas onde estamos agora!
- Acho que pagamos os nossos pecados no inferno Taro. Agora é a vez do paraíso. Olhe só o quem vem vindo em nossa direção.- disse Rafa.
Eram as mais lindas mulheres que já viram em suas vidas. Aproximaram-se. E cada uma era tal qual os seus desejos mais íntimos e as vezes desconhecidos que Rafa e Taro tinha por mulheres. E com a força desse desejo reconheceram em cada uma o seu desejo.
- Vocês estão com fome!- disse uma das mulheres com a voz macia e doce.
Rafa e Taro sentiram fome.
- Venham ! Venham! - disse a outra com seu encanto.
Rafa e Taro seguiram-as, deliciando com as suas curvas e como a um breve momento em que se fecha os olhos e o abre lá estavam eles apreciando um requintado banquete. Comida farta, todos os gostos que Rafa e Taro gostavam e mais os gostos que nunca experimentaram e mesmo assim apreciaram e enquanto comiam eram devorados pelos olhos das duas mulheres que não desviam um minuto se quer de seu olhar com gosto de vê-los comendo. E naquele banquete nem eles nem elas perceberam que a estranha força que cumprimentou Taro e Rafa ainda a pouco sob a neblina, agora de longe os observava. A estranha força se mantinha tão invisível ao verde das matas como invisível sobre as neblina, mantendo-se calado e em silêncio.
- Vinho! - disse uma das mulheres servindo Taro de vinho.
- Carne! - disse a outra mulher servindo Rafa de carne.
Taro e Rafa comeram beberam sem perguntarem de onde vinha a comida e a bebida. E assim as mulheres vendo-os saciados ia agora acaricia-los. Primeiro aliviavam o seus cabelos, acariciava-os os seus corpos, beijavam. Beijavam demoradamente, num prazer que não se pode evitar. Rafa e Taro estavam dominados, entregues. E quando aqueles duas mulheres tiram as suas roupas e as roupas de Taro e Rafa a estranha força interveio. Passando com violência sobre eles levando as duas mulheres com força e rapidez. Elas ao longe dos olhos de Rafa e Taro revelaram o seu terrível rosto devorado por vermes de carne podre. Elas lutaram com a força e se soltaram caindo ao chão como antes. Lindas e deliciosas.
- Vinho! - disse uma das mulheres servindo Taro de vinho.
- Carne! - disse a outra mulher servindo Rafa de carne.
Taro e Rafa comeram beberam sem perguntarem de onde vinha a comida e a bebida. E assim as mulheres vendo-os saciados ia agora acaricia-los. Primeiro aliviavam o seus cabelos, acariciava-os os seus corpos, beijavam. Beijavam demoradamente, num prazer que não se pode evitar. Rafa e Taro estavam dominados, entregues. E quando aqueles duas mulheres tiram as suas roupas e as roupas de Taro e Rafa a estranha força interveio. Passando com violência sobre eles levando as duas mulheres com força e rapidez. Elas ao longe dos olhos de Rafa e Taro revelaram o seu terrível rosto devorado por vermes de carne podre. Elas lutaram com a força e se soltaram caindo ao chão como antes. Lindas e deliciosas.
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