Arnaldo e Juliana se
apaixonaram pela casa a primeira vez que a viu. E como estava para comprar uma,
não tiveram duvidas. E depois de comprar fizeram pequenas reformas: Trocaram
algumas janelas, pintaram a fachada de uma cor mais alegre e por fim se
mudaram. Estava feliz com a casa, muito feliz. O tempo passou e com os ouvidos
se acostumado com o ambiente depois de algum tempo perceberam que uma musica
bastante distante chegava até os seus ouvidos todo final de noite e começo de
madrugada. Lá pela meia noite, quando o transito da cidade está mais calmo e se
pode ouvir o silêncio da noite.
A princípio se
ignorou, mas com o tempo isso foi ficando evidente demais. Audível claramente. Arnaldo e Juliana,
então começaram a presta a atenção. A música era emocionante a melodia
envolvente e assim mesmo que toda a noite se ouvia a mesma música não enjoava.
Não era uma música cansativa.
- Deve ser de alguma
casa vizinha. - disse uma noite Arnaldo. - Juliana concordou
E assim se acostumaram
com a música todas as noites.
E numa noite quando
voltavam de uma festa ao estacionar o carro na garagem já a alta madrugada,
então ouviram novamente a música ali além das paredes da casa, no pequeno
jardim da casa.
- Ouça Arnaldo! –
disse Juliana com cuidados.
Arnaldo sorriu.
- Amanhã é Sábado
mesmo podemos ficar aqui ouvindo essa musica mais um pouco e quem sabe até
dançar.
Juliana concordou.
Então começaram a dançar. Estavam felizes.
Derrepente Juliana se
espantou.
- Olhe para essas
rosas! Nunca as vi assim tão imensas e vermelhas.
Arnaldo ascendeu à
luz. E a luz clareou as rosas. No pequeno jardim que sempre esteve ali, nunca
notaram as rosas vermelhas e vividas como elas se mostravam naquela noite.
- Olhe só. O pé todo é
vermelho até as folhas e os espinhos.
- Estranho durante o
dia são verdes. - disse Juliana.
Derrepente a música
parou de tocar. E as rosas começaram a murchar sobre os olhos surpresos e
espantados de Arnaldo e Juliana. As
rosas então murcharam todas as pétalas caíram e o vermelho dos caules, das
folhas e dos espinhos, recuou para a terra, deixando a roseira de folhas verdes
novamente e sem rosas.Espantados Juliana e
Arnaldo ficaram ali olhando por algum tempo e depois voltaram para dentro de
casa tentando imaginar o que acontecia com a roseira e a música.
E atônitos resolveram
esperar a noite seguinte para ter certeza de que não estavam loucos.
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Obrigado.
Olá. Muito legal aqui. Gostei. Apareça por la. Abraços.
ResponderExcluircoooolll blog !!!
ResponderExcluiradd me !
tomaszrepeta.blogspot.com
Oi!
ResponderExcluirGostei muito dos seus textos, voltarei com mais tempo.Parabéns!
Gostaria de participar do Jornal da Cidade Online?, caso aceite entre em contato com o editor José Tolentino filho.
Contato:redaçao@jornaldacidadeonline.com.br
FELIZ VIDA!!
Bom dia
ResponderExcluirBonito texto. Gostei de ler. Parabéns.
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Gostava que visitassem e, querendo, se fizessem seguidos/as. Fica o meu Obrigado.
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http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
Um FELIZ ANO NOVO. Que tudo seja repleto de grandes realizações, muita PAZ, SAÚDE e SABEDORIA.
ResponderExcluirUm abraço